Cisterna da Basílica (Basilica Cistern)
A Cisterna de Basílica (em : Yerebatan Sarnıcı ou Yerebatan Sarayı [cisterna ou palácio subterrâneo ou afundado], ), é a maior das dezenas ou centenas de cisternas construídas em Istambul durante a época bizantina. Ela se encontra a sudeste da Basílica de Santa Sofia, na histórica península de Sarayburnu.
Construída em poucos meses, no ano de 532, foram utilizadas 336 colunas romanas procedentes de templos pagãos da Anatólia, a maioria de ordem coríntia. Ocupa uma área de, tem 8 metros de altura e capacidade para 30 milhões de litros. Foi utilizada até finais do como cisterna de água e a meados do foi restaurada para ser usada como armazém de madeira. Ela foi construída no reinado do imperador Justiniano I e hoje mantém um baixo nível de água para acesso do público visitante.
Esta é uma cisterna subterrânea, termo vindo do grego kinsterne (κινστέρνη), e foi chamada de cisterna da basílica por estar localizada abaixo da praça pública das Sete colinas de Istambul, a Estoa Basílica. Neste local e, anterior à construção da cisterna, fica a grande basílica, construída entre os séculos III e IV, ainda no Império Romano, como um centro artístico, legal e comercial. A basílica foi reconstruída por Ilo após um incêndio em 476.
Textos antigos indicam que a basílica possuía jardins, cercados de colunas e de frente para Santa Sofia. Segundo antigos historiadores, o imperador Constantino I construiu a estrutura que depois seria reconstruída e aumentada pelo imperador Justiniano depois da Revolta de Nika, em 532, que destruiu a cidade. Fontes históricas também dizem que cerca de 7 mil escravos estiveram envolvidos na construção da cisterna. A grande cisterna era responsável pelo sistema de filtragem da água para o Grande Palácio de Constantinopla e outros prédios da primeira colina e continuou a fornecer água para o Palácio de Topkapı depois da conquista otomana, em 1453, até os tempos modernos.
Construída em poucos meses, no ano de 532, foram utilizadas 336 colunas romanas procedentes de templos pagãos da Anatólia, a maioria de ordem coríntia. Ocupa uma área de, tem 8 metros de altura e capacidade para 30 milhões de litros. Foi utilizada até finais do como cisterna de água e a meados do foi restaurada para ser usada como armazém de madeira. Ela foi construída no reinado do imperador Justiniano I e hoje mantém um baixo nível de água para acesso do público visitante.
Esta é uma cisterna subterrânea, termo vindo do grego kinsterne (κινστέρνη), e foi chamada de cisterna da basílica por estar localizada abaixo da praça pública das Sete colinas de Istambul, a Estoa Basílica. Neste local e, anterior à construção da cisterna, fica a grande basílica, construída entre os séculos III e IV, ainda no Império Romano, como um centro artístico, legal e comercial. A basílica foi reconstruída por Ilo após um incêndio em 476.
Textos antigos indicam que a basílica possuía jardins, cercados de colunas e de frente para Santa Sofia. Segundo antigos historiadores, o imperador Constantino I construiu a estrutura que depois seria reconstruída e aumentada pelo imperador Justiniano depois da Revolta de Nika, em 532, que destruiu a cidade. Fontes históricas também dizem que cerca de 7 mil escravos estiveram envolvidos na construção da cisterna. A grande cisterna era responsável pelo sistema de filtragem da água para o Grande Palácio de Constantinopla e outros prédios da primeira colina e continuou a fornecer água para o Palácio de Topkapı depois da conquista otomana, em 1453, até os tempos modernos.
Mapa - Cisterna da Basílica (Basilica Cistern)
Mapa
País - Turquia
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
---|---|---|---|
TRY | Lira turca (Turkish lira) | ₺ | 2 |
ISO | Linguagem |
---|---|
AV | Língua avar (Avar language) |
AZ | Língua azeri (Azerbaijani language) |
KU | Língua curda (Kurdish language) |
TR | Língua turca (Turkish language) |